domingo, 13 de dezembro de 2009

"(*) Lêda Márcia

Cheguei, mas já estou indo porque o ex-corintiano André Santos, atualmente no Fenerbahce, corre risco de ser punido pelo clube turco por ter promovido uma orgia em um hotel em Istambul, na Turquia. Uia! Então, de “Santos” ele não tem nada! E ele não se enrolou com as burcas. Se enrolou com as turcas! Ah!ah!ah!

E como se chama o hotel? Sefahat International Hotel. E sefahat na tradução do turco para o português de Portugal significa excesso. Ô, ralhos! Então é isso: excesso de sexo! E muda o nome para Safahat! Ah!ah!ah!

E já que a abordagem é internacional, o jogador de futebol americano Tom Brady, marido de Gisele Bündchen, voltou a treinar três dias depois do nascimento de seu filho com a modelo brasileira. Tom Brady? Filho? E como é o diminutivo do nome do filho do jogador? TrOM BRADYnha? Ah!ah!ah! O filho de Tom Brady é um Trom Bradynha!

Gente! E o casal americano Allen e Leslie Scott que foi obrigado a deixar a casa na qual mora no estado de Maryland (EUA), depois que um gambá invadiu a residência e deixou um cheiro horrível em tudo. E como se chama o gambá? Arruda? Ah!ah!ah! Se tá cheirando mal, é porque o Arruda está por perto. E o Arruda também é um Sefahat. É o excesso do mau cheiro.

Gente: e alguém me explique aquela boquinha gay do Arruda? Aquilo é um governador com boquinha gay ou é uma boquinha gay com um governador? Ele tem a síndrome do Tostines: faz boquinha porque é gay ou é gay porque faz boquinha? Ou ele está com uma batata quente no céu da boca?

E ele saiu do DEM. E a galera gritou: DEMorou! Ah!ah!ah! E ele vai montar seu próprio partido: o CUR (Cuecas recheadas)! Ah!ah!ah! Mas não tem meia também? Então, tem que ser Pacumer (Partido das cuecas e meias recheadas). Pacumer? Mas isso tem conotação sexual!! Então manda ele pro Sefahat. E se for Pacumer ele vai ter que tirar a cueca e a meia. Ah!ah!ah! Não: a meia pode ficar, mas a cueca não tem jeito!

E deu na Folha online: Sexo movimenta bilhões de dólares na Tailândia. Sexo? Movimenta? Mas é claro que movimenta. É um vai-e-volta danado! Ah!ah!ah!

E o Lula em discurso, falou um palavrão. Ele disse que quer tirar o povo da merda. E foi aplaudido de pé. Ou seja: o povo gosta de aplaudir merda! Mas que cara de pau! Como assim, dizer que quer tirar o povo da merda? Ele já parou para pensar quem foi que cagou no povo? Sim, porque a merda sempre vem de cima. Ou não? Já sei: o presidente quer tirar o povo da merda e jogar na bosta! Ah!Ah!ah! Afinal, definição de merda e bosta é questão de ideologia. Então é por isso que ele está anunciando um monte de obras? Vai obrar no Brasil todo?

E eu continuo defendendo a volta da monarquia: pelo menos, daí é só um roubando. E o Ministério da Saúde adverte: democracia faz mal para o bolso do contribuinte! Viva o monarquia. Viva o rei. Viva o rei-di-vu! Ah!ah!ah! E todo o Brasil para o Sefahat.

E depois a maluca sou eu!

Foi um prazer quase orgasmático escrever pra você. Depois tem mais.

Recados, protestos e sugestões leda@gruponoticia.com.br

(*) Lêda Márcia é mulher, bacharel em Direito, jornalista e professora universitária"



Sim eu copiei do site do GN,incrivel texto,eu não poderia deixar de partilhar ele.
Franciele Valadão

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

PEC dos Jornalistas é aprovada na CCJC do Senado

A PEC 33/09, que restitui a exigência do diploma de jornalista, foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado nesta quarta-feira (02/12). Na semana passada o presidente do Senado, José Sarney, prometeu a dirigentes sindicais dos jornalistas que se empenhará na agilização da tramitação da matéria. Representantes da FENAJ reunem-se ainda nesta semana com a Frente Parlamentar em Defesa do Diploma para definição dos próximos encaminhamentos.

A apreciação da matéria na CCJ começou às 11h, com pronunciamento de vários senadores. Posta em votação às 14h15, a PEC 33/09 foi aprovada por 20 votos contra dois. Posicionaram-se contra apenas os senadores Demóstenes Torres (DEM/GO) e ACM Júnior (DEM/BA). A matéria agora segue para apreciação em plenário.

“Os patrões vieram para a disputa e jogaram pesado”, conta o presidente da FENAJ, Sérgio Murillo de Andrade. Prova disto foi o acompanhamento da reunião da CCJC pelo próprio presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), Daniel Slaviero, que, antecedendo os debates, fez um corpo-a-corpo junto aos parlamentares, inclusive distribuindo panfleto da entidade.

Para Murillo, a presença de representantes do empresariado reforçou o que a FENAJ já vinha apontando, que a questão do diploma não está ligada às liberdades de expressão e de imprensa, mas sim às relações trabalhistas entre empregados e patrões. “Foi mais uma vitória importante do movimento pela qualificação do jornalismo”, disse o presidente da FENAJ. “Mas ainda temos muito trabalho pela frente”, completou, controlando o tom comemorativo de outros dirigentes da entidade e de Sindicatos de Jornalistas que o acompanhavam.

Nesta semana deve ocorrer, ainda, uma reunião entre os autores e relatores das PECs que tramitam na Câmara dos Deputados e do Senado, juntamente com a coordenação da Frente Parlamentar em Defesa do Diploma e com dirigentes da FENAJ. A o objetivo da reunião é estabelecer ações para que a tramitação das matérias avance ainda mais em 2009.

Agilizar a tramitação
Em visita ao Senado no dia 25 de novembro, diretores da FENAJ e dos Sindicatos dos Jornalistas do Ceará, município do Rio de Janeiro e de São Paulo foram recebidos pelo presidente da Casa, senador José Sarney (PMDB/AM). O presidente da FENAJ, Sérgio Murillo de Andrade, pediu o apoio de Sarney ao restabelecimento da obrigatoriedade do diploma para o exercício profissional. O parlamentar assumiu o compromisso de agilizar a tramitação da matéria no Senado.

Sarney lembrou seu ingresso no Jornalismo, aos 17 anos, como repórter dos Diários Associados no Maranhão, e manifestou-se favorável à causa, mas ressalvou que não é favorável "a exageros", referindo-se à preocupação do Supremo Tribunal Federal (STF) em preservar a liberdade de expressão. Os representantes da categoria esclareceram que a posição da categoria é flagrantemente a favor "da livre manifestação da opinião na imprensa". A figura do colaborador, do especialista que escreve sobre a área de seu conhecimento, é permitida pela regulamentação da profissão, explicaram.

Com informações da Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado